Os insetos polinizadores são conhecidos por proporcionar uma variedade de benefícios econômicos e ambientais, como a polinização de plantas e a produção de alimentos. O estudo aponta que cerca de 20 mil espécies de abelhas polinizam mais de 90% das 107 principais culturas no mundo e que 75% da alimentação humana depende direta ou indiretamente desses animais. Em 2016, os ganhos obtidos pela polinização no mundo foram de aproximadamente US$ 577 bilhões. No Brasil, só as abelhas representam 24% do ganho em produtividade agrícola em pequenas propriedades rurais.
Segundo os pesquisadores, as alterações climáticas estão interferindo na distribuição geográfica a uma velocidade maior do que a capacidade de dispersão desses animais. Entre as medidas sugeridas no estudo, destacam-se políticas de estímulo a sistemas agrícolas mais diversos, melhor regulamentação do comércio de polinizadores manejados e maior investimento na educação dos agricultores sobre o controle de pragas, com a intenção de reduzir a dependência de pesticidas.
Fonte: Ex-Libris Comunicação Integrada, Assessoria de Imprensa do CRBio-01
26 de dezembro de 2016 – Um grupo internacional de pesquisadores divulgou um amplo diagnóstico sobre a queda dos polinizadores (abelhas, moscas e borboletas) no mundo. Entre as causas estão o uso intensivo de fertilizantes químicos, a destruição e degradação de áreas florestais, o agravamento das mudanças climáticas e até o processo de industrialização .
Os insetos polinizadores são conhecidos por proporcionar uma variedade de benefícios econômicos e ambientais, como a polinização de plantas e a produção de alimentos. O estudo aponta que cerca de 20 mil espécies de abelhas polinizam mais de 90% das 107 principais culturas no mundo e que 75% da alimentação humana depende direta ou indiretamente desses animais. Em 2016, os ganhos obtidos pela polinização no mundo foram de aproximadamente US$ 577 bilhões. No Brasil, só as abelhas representam 24% do ganho em produtividade agrícola em pequenas propriedades rurais.
Segundo os pesquisadores, as alterações climáticas estão interferindo na distribuição geográfica a uma velocidade maior do que a capacidade de dispersão desses animais. Entre as medidas sugeridas no estudo, destacam-se políticas de estímulo a sistemas agrícolas mais diversos, melhor regulamentação do comércio de polinizadores manejados e maior investimento na educação dos agricultores sobre o controle de pragas, com a intenção de reduzir a dependência de pesticidas.
Fonte: Ex-Libris Comunicação Integrada, Assessoria de Imprensa do CRBio-01