Com projeto de customização de tecnologia de impressão 3D para produção de estruturas celulares tridimensionais, a startup 3D Biotechnology Solutions, de Campinas (SP), já colocou no mercado brasileiro uma dúzia de bioimpressoras.
Todas elas estão sendo utilizadas por grupos de pesquisa, em alguns casos com objetivo educacional e noutros em aplicações na área de engenharia de tecidos e da medicina regenerativa.
Segundo a Bióloga Ana Luiza Millas, uma das sócias da startup, as peças de pele, cartilagem ou osso, por exemplo, impressas pelos equipamentos, são feitas à base de biotintas, polímeros dissolvidos em água e carregados com células vivas, desenvolvidas exatamente para estes tipos de impressão.
“A estratégia para mimetizar um tecido humano envolve sempre um grande desafio. Imitar a perfeição e a complexidade da natureza não é uma tarefa fácil. O desafio atual da técnica está em combinar diferentes tipos celulares, com os materiais que se assemelham às matrizes nativas dos tecidos humanos, mantendo as estruturas impressas vivas e funcionais ao longo do tempo, dias, meses e até anos”, afirma a Bióloga.
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Com informações da Agência FAPESP.