11 de janeiro de 2017 – A Organização Mundial de Meteorologia (OMM), órgão das Nações Unidas, divulgou que o ano de 2016 foi o mais quente desde que as medidas de temperaturas globais começaram a ser feitas, em 1850.
O ano de 2015 já havia quebrado recordes, com aumento de um grau Celsius. Mas 2016 marcou um aumento de 1,2 graus Celsius. Para a ONG Engajamundo, esse valor é notório e inesperado e pode pôr em xeque o Acordo de Paris, feito durante a Conferência do Clima em 2015.
Segundo a ONG, se esse Acordo não for cumprido, pode haver um aumento de temperatura terrestre de 6 graus Celsius até 2100. Isso significa que cidades como São Paulo vão ter uma alta de mais de 10 graus por causa das chamadas ilhas de calor.
Para os especialistas, o Acordo de Paris tem um ponto problemático, já que só prevê uma redução de emissão de gases de efeito estufa a partir de 2020 e ignora o que já está acontecendo no planeta.
Fonte: Ex-Libris Comunicação Integrada, Assessoria de Imprensa do CRBio-01