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Biologia em pauta

Bióloga Joanice Lube Battilani é nova superintendente do Ibama no MS

A Bióloga Dra. Joanice Lube Battilani foi nomeada, no fim de junho, a nova Superintendente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no estado do Mato Grosso do Sul.

Graduada em Biologia pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (Uems), Joanice tem mestrado e doutorado em Ecologia e Conservação pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), com ênfase em ecologia vegetal, florística, fitossociologia e recuperação de áreas degradadas.

É analista ambiental do Ibama desde 2005 e em 2012 foi designada como Chefe da Divisão Técnico-Ambiental, trabalhando em áreas como fiscalização, licenciamento ambiental federal, monitoramento ambiental e educação ambiental. Em janeiro de 2023, assumiu o cargo de Superintendente Substituta da Superintendência do Ibama em Mato Grosso do Sul, posição para a qual foi agora efetivada.

“Minha expectativa é fortalecer a gestão institucional com os demais órgãos do Sisnama no estado, com objetivos de desenvolver e executar ações de proteção ao meio ambiente, garantir a qualidade ambiental e assegurar a sustentabilidade no uso dos recursos naturais, além de buscar parcerias e apoio de instituições de ensino, pesquisa e organizações não governamentais e participar efetivamente das discussões junto ao Ibama Sede, a fim de reforçar a necessidade de melhorar a estrutura do órgão e da realização urgente de concurso público para o quadro de analistas ambientais para o Ibama MS, nas diversas áreas de formação, principalmente Biólogos,” afirma ela.

Joanice também destacou a importância do trabalho dos Biólogos na instituição: “Biólogos são muito importantes na execução das atividades de competência federal atualmente desenvolvidas pelo Ibama em cumprimento das políticas públicas ambientais. A formação em Biologia é ampla, o que propicia a atuação em diversas áreas, como no licenciamento ambiental, através das análises de estudos florísticos e de fauna, nas análises e acompanhamento de projetos de recuperação de áreas degradadas, na fiscalização de flora, fauna, biopirataria, acesso e uso do patrimônio genético e monitoramento ambiental.”

(Publicado em 10 de julho de 2023)