A inovação, objeto de artigo publicado na revista Scientific Reports, envolve nanopartículas lipídicas contendo uma alta concentração do princípio ativo, que é liberado aos poucos dentro da articulação afetada, mantendo o efeito por até 10 dias, mesmo sem reaplicações.
Eneida de Paula, professora do Instituto de Biologia da Unicamp e autora do artigo explica: “A maior eficiência do fármaco na articulação inflamada se deve, sobretudo, a duas estratégias: ao fato de as nanocápsulas lipídicas liberarem aos poucos o naproxeno na região afetada e à administração injetável [não oral] do fármaco. Conseguimos inserir 99,8% do naproxeno dentro das nanocápsulas lipídicas”.
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Com informações da Agência FAPESP.