O Prof. Dr. Oswaldo Keith Okamoto, do Departamento de Genética e Biologia Evolutiva do IB/USP, destaca que a possibilidade de se editar o genoma ampliou as condições para o desenvolvimento de terapias gênicas.
As terapias, baseadas em edição gênica por técnicas como o Crispr, já são uma realidade do ponto de vista técnico, mas ainda carecem de aprovação em estudos clínicos em curso.
Um exemplo de terapia gênica em estágio avançado de desenvolvimento é a voltada para o tratamento da anemia falciforme, doença hereditária caracterizada pela deformação e escassez de glóbulos vermelhos no sangue.
Leia sobre o papel preponderante dos Biólogos nessas pesquisas de ponta na reportagem de capa da nova edição da revista O Biólogo.
(Publicado em 27 de dezembro de 2022)